Breve historia dos banhos termais

Apesar de que se fala sobre centros termais desde tempos antigos, foram os Romanos que desenvolveram o habito de banhos termais em todo o seu território, gerando um fenômeno sociocultural de dimensões impressionantes, tanto em relação às estruturas quanto ao social, já que as termas se converteram em centros de ócio, saúde e negócios. Na civilização romana, os centros termais eram considerados um serviço fundamental, ao que todo cidadão tinha a o direito de usar.

Em Roma, durante o século XVI já havia referencias escritas sobre as qualidades das águas termais dos solos sul-americanos os benéficos para a saúde. O jesuíta chileno Alonso Ovalle em 1646 publicou algumas referencia a “Punte del Inca”, assim como padre Diego Rosales em 1647 em referencia a Pismanta (San Juan – Argentina). A região de Cacheuta era habitada por tribos Huarpes.

Um século e meio antes da chegada do conquistador Pizarro aos domínios de Atahualpa, no ano de 1598, estas termas foram incorporadas ao domínio dos Incas e começa então uma importante peregrinação de pessoas doentes desde o Peru, com a finalidade de aproveitar os vapores e as águas das fontes termais “Banhos Ponta do Rio”, como foram chamadas depois da chegada de Pizarro.

Na Argentina, os banhos termais são um recurso utilizado turisticamente desde 1920 e, em Mendoza, a época de esplendor aconteceu entre 1930 e 1960.

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