O Município de Luján de Cuyo se localiza na região Centro-Norte de Mendoza, à apenas 18 km da Capital.
Moderno, progressista e em constante expansão, Luján de Cuyo, por suas pitorescas paisagens e características culturais, é uma verdadeira terra de contrastes e propícia ao turismo durante o ano inteiro.
Criada como vila, seus limites foram delimitados como município em 11 de maio de 1.855. Em 1949, esta vila foi declarada Cidade.
Sua superfície é de 4.847 km². Com 110.000 habitantes, aproximadamente, grande parte do município está localizado na Cordilheira dos Andes, a 945 manm.
Oferece ao visitante um acolhimento amigável, caminhos com árvores antigas que, no outono, espalham um cálido tapete alaranjado.
Perdriel, Agrelo, Vistalba – Com imponentes cultivos de videiras, corretamente planificados em cada parcela do terreno e, certamente, uma vinícola no coração do vinhedo onde se elaboram vinhos de reconhecimento mundial.
Em Luján de Cuyo se encontra o desenvolvimento da vitivinicultura típica do local, desde o genuíno vinho ancestral (Bodega Cabrini) até a elaboração tecnológica mais avançada (Norton, Chandon, Lagarde, Luigi Bosca).
Também, imponentes montanhas da cordilheira, Cacheuta, águas termais e Potrerillos, um micro clima especial para refrescar a alma, com brisas da cordilheira, águas claras da montanha, cabanas acolhedoras (El Salto, Las Vegas) e o sol mendocino.
Para os amantes do esporte e da vida aquática, El Carrizal, um lago encravado na região sudoeste do município (35 km da cidade principal), oferece toda uma estrutura de campings, hotéis e pousadas.
A história de Luján de Cuyo está refletida na época colonial, com seu estilo inglês. Está situada no distrito de Carrodilla onde se preserva a imagem da Virgem de Carrodilla, Padroeira dos Vinhedos.
O símbolo cultural é o Museu Guiñazú – Casa de Fader, inaugurado em 1951. Nele estão as mais importantes obras deste pintor, além de serem realizados ali todos os eventos de artes plásticas de Mendoza. Este Museu Provincial de Belas Artes foi a residência do pintor franco-argentino Fernando Fader, que decorou o prédio. Ali são expostas, com freqüência, obras de artistas famosos como Molina Campos, Quinquela Martín, Berni, entre outros.
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